O coordenador do Fórum de Combate à Corrupção de Sergipe (FOCCO/SE), Jackson Souza, realizou visita institucional à Controladoria-Geral do Município de Aracaju (CGM), nesta quinta-feira, 26, e foi recebido pelo secretário Eliziário Silveira Sobral e sua equipe. Na oportunidade, foi discutida a participação da CGM na ampliação da adesão dos órgãos municipais ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC) e a participação da controladoria no planejamento de ações de promoção de práticas de integridade e prevenção à corrupção pelas organizações a ela vinculadas, a partir das ferramentas disponibilizadas pelo programa através do roteiro de atuação da plataforma e-Prevenção. Foi destacado esse papel a ser assumido pelas controladorias no protagonismo da promoção de uma cultura de integridade junto aos órgãos municipais, assim como o dos controles internos de todas as organizações. O PNPC está na sua segunda fase neste ano de 2022. Após o sucesso do ano passado, com a forte adesão dos órgãos públicos e a realização por eles da autoavaliação dos mecanismos de prevenção à corrupção, para este ano as controladorias estaduais e municipais assumem papel de destaque no aperfeiçoamento dos componentes de prevenção à corrupção, em especial a gestão da ética e integridade, o aperfeiçoamento dos controles preventivos e da transparência. O coordenador do FOCCO destacou que a aproximação e interação dos órgãos de controle são os fundamentos básicos e elementos essenciais do Fórum e a participação da CGM é essencial para alcançar os objetivos de ter todas as organizações do estado de Sergipe participando do PNPC. “Somos um estado pequeno e muito organizado. As organizações públicas do estado, desde os órgãos federais até as prefeituras do interior, todos, sem exceção, podem se beneficiar com a metodologia do PNPC e suas práticas de prevenção à corrupção. Estamos apenas no início, mas temos a certeza que após um ciclo de autoavaliações iremos perceber uma melhoria significativa das estruturas de enfrentamento a esse mal que corrói os recursos públicos e a sociedade”, afirmou o coordenador.